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Uma doença perigosa para o seu bebê pode estar voltando!

⚠️ A coqueluche figura entre as principais causas de mortalidade de crianças de até seis meses e a baixa cobertura vacinal pode possibilitar retorno de surtos da doença, no país. Dados do Programa Nacional de Imunizações obtidos pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) apontam queda de 28% na cobertura vacinal de dTpa gestante (vacina que previne contra coqueluche, diferia e tétano), no último ano. As taxas que se mostravam baixas (63,23%), no ano anterior à pandemia de Covid-19, caíram ainda mais em meio à crise sanitária deflagrada pelo novo coronavírus. Em 2020, a cobertura vacinal ficou em 45,43%. A meta para essa imunização é de 95%.

“A imunização previne complicações gestacionais evitáveis e, principalmente, que o bebê seja infectado num momento em que sua imunização primária não está completa. Nos pequenos, sobretudo, menores de seis meses, a coqueluche, por exemplo, está associada a elevado risco de morte. Ao mesmo tempo, a cobertura vacinal tem se mantido baixa. Mais do que nunca, precisamos evitar que novos surtos aconteçam”, explica a ginecologista Dra. Cecilia Roteli Martins, presidente da Comissão Nacional Especializada em Vacinas da Febrasgo.

“Os casos de coqueluche estão ligados à necessidade de vacinação da gestante e/ou do bebê. A gestante pode receber a dTpa a partir da 20ª semana. De acordo com seu histórico de imunização, pode ser recomendada uma ou duas doses da vacina. Em caso de novas gestações, a mulher deve refazer o esquema vacinal para a proteger a nova criança em formação”, completa a Dra. Cecília.

🤰🏻Gestante, fique atenta aos períodos indicados para cada vacina durante a gestação e proteja-se! Você estará cuidando não apenas de si mesma, mas também da valiosa vida que você carrega 💙

❗Para informações sobre valores e formas de pagamento, entre em contato por Direct ou WhatsApp, ficaremos felizes em atendê-los.

Fonte: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

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